O essencial é invisível aos olhos… e o WiFi também

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Na história do Pequeno Príncipe, escrita por Saint-Exupéry, o que mais chama atenção são duas frases: “o essencial é invisível aos olhos” e “você é eternamente responsável pelo o que cativa”. Conta a história também que o Pequeno Príncipe buscava amigos, aprendeu o que era cativar e cativou alguns dos personagens que passaram por seu caminho. Hoje para fazer amigos é preciso as vezes de um WiFi e algumas muitas “curtidas” que podem determinar seus seguidores.

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O que mais hoje é essencial? Só WiFi? Se for só o WiFi, por que é tão essencial? O que deixou de ser essencial?

E se o Pequeno Príncipe tivesse um algum recurso de conectividade? Isso mudaria o curso da história? Talvez a jornada dele não teria sido tão melancólica e triste em alguns momentos? Até que ponto, o WiFi e os relacionamentos virtuais não suprem nossa solidão?

Podemos dizer que a conectividade é essencial e invisível aos olhos e o número de curtidas e seguidores determinam o quanto cativamos as pessoas. O essencial é a conectividade. Pessoas, são essenciais. O novo é essencial, conhecer é essencial, trocar e mudar é essencial.

Mas e a conectividade? Eu acho que ela nos mantém próximo mesmo distante, atualizado, ainda que o agora as vezes não é mais novo. Sendo assim, é essencial estar conectado, mais do que através de um WiFi, conectado pela emoção, pelo sonho, pelo objetivo.

Eu acho que a conectividade vem para responder o que os poetas deixaram em música: ˜é impossível ser feliz sozinho˜.

E que bom que podemos contar com a conectividade para saber que não estamos sozinhos, que temos amigos, conhecidos, familiares que estão por todos os lados. Que temos notícias, que estamos presentes mesmo que com um “like”. A conectividade permitiu as pessoas expressarem sentimentos e até mesmo dizer coisas que verbalmente era difícil dizer, levantamos bandeiras, discutimos as opiniões, criamos fóruns, expressamos nossos sentimentos.

Valorizo a importância do “olho no olho”, do abraço, do toque, do cheiro. Mas não podemos não valorizar e dar a devida importância a conectividade. Sendo assim ela é essencial e invisível aos olhos. É através dela que compartilhamos nossos sentimentos, novas experiências, momentos marcantes e assim contamos todos os dias um pouco da nossa história.

Para pensar: que histórias queremos deixar guardado nesse universo da conectividade?

Até a próxima…

 

Sobre a autora:

Flavia Freitas – parceira RH|PM

Sou formada em Administração de Empresas, gaúcha, filha mais velha, gremista por causa do meu pai, adoro cozinhar por causa da minha mãe e amo o universo dos “Recursos Humanos”. Estou nesta área há 16 anos nas mais diversas posições de RH, porém sempre com o coração na área de desenvolvimento organizacional. Minha carreira foi construída na Philip Morris Brasil, na qual ainda atuo, porém desde 2012 sou Gerente de Treinamento de Vendas, dentro da área Comercial e afirmo que sair de RH e ir para Vendas enriqueceu ainda mais meu olhar sobre os “Recursos Humanos”.

Sou movida pelo novo, pela criatividade, pelo desafio, pelas relações saudáveis e principalmente por aquilo que me inspira. Quer saber mais? Visite meu perfil…

 

Crédito de Imagem: Pixabay


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