Estamos quase chegando no meio do ano. E com isso, surgem as tais reuniões formais de avaliação de performance, que para muitos, não passa de um chato momento que o RH fica cobrando apenas para cumprir mais um processo.

O que mais sempre me chamou atenção nesses momentos de avaliação de performance, é que a grande desculpa e muitas vezes o chamariz para explicar o processo aos líderes, é que enfim havia chegado o momento certo para o gestor ter uma conversa formal com seu reporte.

Que contradição não!

Se estamos todos ali contratados para que os resultados de fato aconteçam, será mesmo que o gestor precisa se preocupar em dar feedback somente neste momento?

Pensando nisso, e para ajudar os gestores e você que não é gestor a solicitar um feedback ou até mesmo fazer um acordo com ele(a), para que lhe dê feedback em qualquer situação que for necessário, que listarei aqui os principais momentos que isso deve ocorrer.

Veja se você concorda:

– Quando o funcionário entrega um bom trabalho, ou executa um projeto com sucesso;

– Quando já existe uma promessa de feedback, seja porque você fez alguma,  já agendou esse momento ou até porque o funcionário tinha certeza que você estava observando algum comportamento específico.

– Quando o funcionário precisa desenvolver algum comportamento/habilidade e você vê que a probabilidade de melhorar é alta – principalmente comportamentos/habilidades que possivelmente ele terá que continuar utilizando para o sucesso de seu trabalho e,

– Quando um problema não pode, em hipótese alguma, ser ignorado. Principalmente se ele afetar negativamente um colega, equipe ou até mesmo a empresa.

Já imaginou receber esse tipo de retorno somente 2 vezes no ano e longe de quando o fato realmente aconteceu?

Não vai ser nada inteligente, não? Crie coragem vai – você é o chefe – tenho certeza que você é capaz! Experimente!

Acredita que exista mais algum? Não deixe de compartilhar com a gente!

Um abraço e até a próxima…